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The Killers lança clip de Natal
14:22Todo ano o The Killers lança uma música de Natal e um vídeo-clip. Essa trilogia começou em 2007 com "Don't shoot me Santa" ...
E termina agora com "Dirt Sledding".
Matthew Gray Gubler dirigiu o clipe, estrelado por Ryan Pardey como Santa, um papel que ele desempenhou também nos anteriores dois vídeos "Santa Trilogy". Aqui, o Papai Noel coberto de areia é cercada por animais empalhados descartados como ele cava-se um fantoche com um halo e uma cópia impressa do rosto Killers cantor Brandon Flowers '. Como Santa passa para fora, os brinquedos ganham vida e ajudar a levá-lo de volta em seus pés.
"Pretty girls, Christmas lights, mistletoe, holy nights/Don't it sound like heaven on a cloud,"
Brandon canta em sua lista de desejos de Natal.
A cada ano, os Killers doam os lucros de seus singles de Natal para o Fundo Mundial de luta contra a AIDS através da (RED), um esforço que já arrecadou mais de $ 850.000 durante a última década.
Hoje à noite, a banda vai realizar a colaboração do ano passado com Jimmy Kimmel, "Joel o pedaço de carvão", com o anfitrião de fim de noite no Jimmy Kimmel Live.
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Elvis & Anabelle
15:15Esse filme me fez chorar logo num domingo cedo. Escolhi por causa do elenco sim que e me surpreendi ficando fisgada pela história emo...
Esse filme me fez chorar logo num domingo cedo. Escolhi por causa do elenco sim que e me surpreendi ficando fisgada pela história emocionante. E o mais legal?
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somos levados ao Texas nessa história envolvente e conhecemos Elvis, um filho de coveiro nada convencional e Anabelle uma miss do Texas que morre de forma inesperada. Enquanto Elvis se encontra no processo de embalsamento Anabelle ressuscita. E de uma forma tão forte que Elvis e Anabelle ficam ligados um ao outro e se apaixonam de forma tão fofa e drástica que é irresistível. No entanto, cada um precisa lidar com a carga que carregam da vida e eles precisam lutar para tentar impedir que a vida separe o que a morte no caso uniu.
Já conto logo que eu imaginei que seria uma coisa, e então acabou se tornando algo que me fez rir e chorar ao mesmo tempo e teve um final tão lindo que eu chorei e chorei muito.
Eu acredito em milagres, e eu acredito no maior deles, eu acredito no AMOR.um amor medido pela dor, um amor que varia a cada semana, um amor que na primeira dificuldade esfria, um amor traduzido no divorcio, um amor propriamente mundano, natural. Não estou falando desse amor, eu estou falando sobre Amor Sobrenatural, que ultrapassa as barreiras desse mundo que conhecemos, um Amor sublime, que tudo suporta, que é maior do que tudo, do que nós mesmo, do que a fé, do que a esperança, do que a morte, o Amor que é comparado com o verdadeiro Milagre, que talvez esteja extinto da raça humana.
Ele com certeza já entrou para a lista de filmes que eu posso rever sem me cansar.
14:24
A moda agora é o vinil
14:24O vinil superou o registro para as versões gratuitas do setor de serviços de streaming. Embora, durante os anos noventa, foi afirmado que di...
O vinil superou o registro para as versões gratuitas do setor de serviços de streaming. Embora, durante os anos noventa, foi afirmado que discos de vinil foram mortos, e com ele os nossos pais correram para jogar fora suas coleções substituindo-os CDs brilhantes LPs, hoje o quadro é muito diferente. O CD está quase em extinção e o formato musical que ainda resiste é o vinil. De acordo com a Associação da Indústria Fonográfica da América (RIAA, por sua sigla em Inglês) relatou que discos de vinil, atualmente, geram mais receita para o registro que as versões gratuitas de diferentes plataformas de streaming. Isso é impressionante em um momento em que os serviços digitais dominam.
A RIAA disse que o vinil gera uma receita de mais de $ 221.000.000, aumentando 52% em relação ao mesmo período do ano passado. O número é tão impressionante que lhes permite superar Spotify gratuito, Vevo e YouTube juntos, gerando US $ 163 milhões.
Como esperado, o vinil estão muito aquém da receita de serviços de assinatura de streaming de música, que ascendeu a 478 milhões de dólares. No mesmo relatório observa que a maior queda na renda teve seus CDs, que perdeu 31,5% de suas vendas e que, pela primeira vez, serviços de streaming excederam volume total de vendas.
Analistas dizem que é quase certo que em um ou dois anos streaming de música permanece como a principal fonte de receita para as gravadoras. O engraçado é ver num formato pensado para ser extinto, como vinil, ficar e bater outros que supostamente foram destinados para o enterro.
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Assista : Série Charmed
11:54Um verdadeiro conto de fadas (ou será de bruxas) moderno, com muitos fãs pelo mundo todo. Três irmãs, que por acaso eram bruxas....
Três irmãs, que por acaso eram bruxas. É mais ou menos essa a ideia do piloto de Charmed (“Something Wicca This Way Comes”, ou “Algo Mágico Pode Acontecer”, na versão em português), que foi ao ar pelo canal The WB. Prue (Shannen Doherty, de Beverly Hills 90210), a mais velha e mais responsável, sacrificou a própria liberdade para ajudar a criar as irmãs mais novas após a morte da mãe. Phoebe (Alyssa Milano, de Who’s The Boss?), a caçula, é apresentada como uma rebelde sem causa que abandonou a família após a morte da avó, no fim de sua adolescência. Piper (Holly Marie Combs, atualmente em Pretty Little Liars) é a irmã do meio, cuja função, basicamente, é ser o único e inabalável centro de equilíbrio em meio aos irritantes desentendimentos entre as demais. Essas, meus amigos, são as irmãs Halliwell, que encantaram a vida dos série maníacos durante 8 longos e saudosos anos.
Criada por Constance M. Burge, que também roteirizou o piloto e seis outros episódios, a série introduz a bruxaria a partir do retorno de Phoebe ao solar das Halliwell, a contragosto de Prue. Lá, ela encontra o Book of Shadows (ou Livro das Sombras) e “ativa” o Poder das Três, herança da [insira aqui muitos “tata”s] avó Melinda Warren. Dessa forma, Prue passa a controlar objetos com a mente, Piper congela o tempo e Phoebe prevê o futuro ao tocar objetos. Assim surgem As Encantadas, tradução do termo original, The Charmed Ones.
Como sabemos que com grandes poderes surgem grandes responsabilidades, as irmãs têm a função de derrotar warlocks (feiticeiros do mal), bruxas más e demônios que destroem as criaturas do bem em busca de poder. Alguns desses demônios foram vilões tão bem construídos e representados que provavelmente continuam na memória de muitos fãs. Quem não se lembra de Barbas, o demônio que se alimenta do medo, ou de Tempus, capaz de voltar e avançar o tempo a seu bel prazer?
O formato é o clássico “demônio da semana”, derrotados com os mais variados métodos, de poções a encantamentos (só eu repetia junto com as irmãs versinhos como “be he far or be he near / bring the demon Belthazor here”?), mas a série dá show é no lado humano, com um excelente desenvolvimento de personagens e demonstrações da evolução da relação entre essas irmãs e de suas vidas pessoais – e, com elas, evoluíam também os poderes. Ainda na primeira temporada, Piper conhece Leo (Brian Krause) e conquista o amor do personagem, mas não se livra de dividi-lo com as irmãs, já que ele era o whitelighter – espécie de Anjo da Guarda, que toda bruxa do bem tem – das Encantadas
Resumindo a primeira temporada é boa mas não acho que eu assistiria todas as outras não =P
11:41
Conheça Sarah Jaffe
11:41Outra cantora e compositora? Sim , mas não completamente. O que faz dela diferente é a ponte que se forma entre gêneros. Sarah Jaffe ca...
Outra cantora e compositora? Sim , mas não completamente. O que faz dela diferente é a ponte que se forma entre gêneros. Sarah Jaffe canta a partir do mesmo lugar que Alela Diane , tem a suavidade de Angus & Julia Stone. A canção "Clementine" fez um sucesso estrondoso. Jaffe lançou o seu primeiro EP intitulado Even Born Again, reconhecido pela Rolling Stone e pela Dallas Observer. Em finais de 2009, Jaffe assinou um contrato com a Kirtland Records e em maio de 2010 publica o seu primeiro album completo "Suburban Nature"Realizou várias turnês com Lou Barlow, Norah Jones, Blitzen Trapper e Chelsea Wolfe, para além de ter feito parte de bandas como Midlake, Old 97’s e Centro-matic.Estou convencida de que o arte do álbum chamou minha atenção , e faixas 1 ( " Before You Go" ) e 2 (" Clementine " ) chamou a atenção de meus ouvidos. Tome um pouco de um passeio com Sarah , e ouvir suas histórias de infância através da música. Ela vai te surprender .Em 2011, publicou "The Way Sound Leaves a Room", que foi apresentado como um EP, que incluia um DVD da sua atuação no Wyly Theatre em Dallasem fevereiro desse ano. Esta publicação inclui um cover de uma canção de Drake "Shut it Down". Com esta edição, Sarah começou a progredir de um som popular acústico para um indie rock mais orquestral.Em 2012, revelou aos seus fãs algumas músicas do seu próximo álbum New Multitudes Tour. Em abril, Sarah lançou o seu último álbum intitulado "The Body Wins", produzido por John Congleton. Em dezembro desse mesmo ano, ela interpretou "Talk", uma canção desse álbum, no Jimmy Kimmel Live.
DISCOGRAFIA
Even Born Again EP (2008)
Suburban Nature (2010)
The Way Sound Leaves a Room EP (2011)
The Body Wins (2012)
Don't Disconnect (2014)